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Évora

      Évora e sua região circundante tem uma rica história que recua a mais de dois milênios, como demonstrado pormonumentos megalíticos próximos como a Anta do Zambujeiro e o Cromeleque dos Almendres. Alguns povoados neolíticos desenvolveram-se na região, o mais próximo localizado no Alto de São Bento. Outro povoado deste tipo é o chamadoCastelo de Giraldo, habitado continuamente desde o 3o milênio até o primeiro milênio antes de Cristo e de esporádica ocupação na época medieval. Escavações arqueológicas, porém, não demonstraram até agora se a área da actual cidade era habitada antes da chegada dos romanos.

 

Em 1540 a diocese de Évora foi elevada à categoria de arquidiocese e o primeiro arcebispo da cidade, o Cardeal Infante D.Henrique,  fundou a Universidade de Évora (afecta à Companhia de Jesus) em 1550. Um rude golpe para Évora foi a extinção da prestigiada instituição universitária, em 1759 (que só seria restaurada cerca de dois séculos depois), na sequência da expulsão dos Jesuítas do país, por ordem do Marquês de Pombal. Nos séculos XVII e XVIII muito edifícios importantes foram reformados ou construídos de raiz em estilo maneirista ("chão"). No património da cidade destaca-se a capela-mor barroca da Sé, obra do arquitecto Ludovice, e os muitos altares e painéis de azulejos que cobrem os interiores das igrejas e da Universidade.

 

No século XIX, Évora passou por muitas transformações urbanísticas, algumas de discutível qualidade. Na Praça do Giraldo, a cadeia e os antigos paços do concelho manuelinos foram demolidos e em seu lugar foi levantado o edifício do Banco de Portugal, enquanto que a sede do concelho foi transferida ao Palácio dos Condes de Sortelha, na Praça do Sertório. O Convento de S. Francisco também foi demolido (a igreja gótica foi poupada) e em seu lugar foi construído um novo quarteirão habitacional e um mercado. No lugar do Convento de S. Domingos foi erguido o Teatro Garcia de Resende (c. 1892). As muralhas medievais foram em grande parte preservadas, mas das antigas entradas apenas a Porta de Avis foi mantida. No século XX foi construído um anel viário ao redor do perímetro da muralha, o que ajudou na seua preservação.

 

Évora é testemunho de diversos estilos e correntes estéticas, sendo ao longo do tempo dotada de obras de arte a ponto de ser classificada pela UNESCO, em 1986, como Património Comum da Humanidade.

 


      Évora es una ciudad Portuguesa, capital del Distrito de Évora. Está situada en la región de Alentejo, sub-región del Alentejo Central, y cuenta con una población de 49.252 habitantes (2011). [1] Evora es la única ciudad portuguesa miembro de la Red de ciudades más antiguas de Europa.

Su término municipal es uno de los más grandes de Portugal, con 1.307,04 kilómetros ² y 57.073 habitantes (2011), subdividido en 19 parroquias. La ciudad limita al norte con el municipio de Arraiolos, al noreste con Estremoz, al este con Redondo, al sudeste de Reguengos Monsaraz, en el sur por Portel, al suroeste por Viana do Alentejo y al oeste por Montemor-o-Novo. Es sede de Distrito y antigua diócesis y metrópoli eclesiástica (Archidiócesis de Évora).

Su centro histórico, bien conservado, es uno de las más ricos en monumentos de Portugal, lo que le vale el calificativo de "Ciudad-Museo". En 1986, el centro histórico de la ciudad fue declarado Patrimonio de la Humanidad.



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